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COMO SE CODIFICA AR?

> É natural que ao trabalhar com imagens, ou com vídeo mais propriamente, a quantidade de bits/s total, sem codificação alguma, isto é, o bitrate original, seja enorme (SD anda à volta de 166 Mbit/s e Full HD 1080p alcança valores que rondam os 830 Mbit/s).

> Quando se pretende transmitir informação ou guardar para posterior utilização, a sua codificação é fundamental, porque a necessidade de reduzir o bitrate é constante.

> Não é difícil entender, então, que os factores de compressão no uso de Augmented Reality sejam bastante elevados, uma vez que o bitrate aceitável ronda 1.5 Mbit/s.

> Os codecs mais utilizados ao longo dos anos na codificação da tecnologia AR, surgiram da MPEG.

 

> Durante os anos 90, começou-se por utilizar o MPEG-1 e o MPEG-2, destinando-se o primeiro ao armazenamento de informação e o segundo à alta-definição, não tendo grande impacto na época, tal como a AR.

> No ano de 2000, transitou-se para o formato MPEG-4 que continha um conjunto de ferramentas interessantes, acrescentando a possibilidade de construção de gráficos 3D, por exemplo.

 

> As técnicas de compressão também melhoraram no início do século, aumentando a complexidade inserida na codificação dos dados.

> Por fim, em 2010 introduziram-se o MPEG-U e o MPEG-V (Fig.6).

 

> O codec MPEG-V trouxe como grande vantagem a capacidade de simulação e interpretação de efeitos sensoriais, sendo aplicável a diversas arquitecturas.

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