AR

> Numa tecnologia como a AR que se encontra em fase prematura de comercialização, é diverso o modelo de negócio que se aplica, nem sempre possibilitando a geração de lucro.

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> Veja-se o caso da estratégia da Google referente ao Google Glass que falhou colossalmente.

 

> No presente, a estratégia das grandes potências empresariais passa por:

• Angariar grande quantidade de tecnologia capaz de fazer evoluir a AR; 

• Unir/esmagar startups nesta causa;

• Uma vez adquirido o material de trabalho e investigação, juntar-se com as restantes super-empresas e trabalhar num objectivo evolutivo comum, usufruído por todos.

 

> Mas tudo isto é mera especulação, porque o terreno ainda é muito acidentado para seguir sem precaução e, por vezes, sem prejuízo.

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> A evolução dos dispositivos móveis, mais especificamente da sua parte visual, tanto em qualidade de imagem como em tamanho, veio acrescentar um vasto leque de possibilidades de investimento e visto que hoje qualquer pessoa transporta um telemóvel no bolso, a dispersão de informação flui com facilidade. Que o diga a Niantic! Ou a Apple que poderá vir a lucrar cerca de $3biliões nos próximos dois anos, apenas com compras feitas através do Pokémon GO, segundo o The Guardian. 

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> Ainda assim, espera-se que em 2020 os principais lucros sejam provenientes de vendas de hardware.

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> Apesar de tudo isto, o preço do hardware criado terá que ser muito mais reduzido, uma vez que o existente ainda ultrapassa bastante a margem do preço aceitável para os consumidores comprarem em massa.