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Qualidade de Experiência e Qualidade de Serviço

> Inicialmente, quando a Tecnologia não se encontrava numa fase tão evoluída, as experiências criadas com sucesso figuravam exclusivamente em emissões televisivas, focando aspectos de pequena dimensão e de mais fácil desenvolvimento.

 

> Hoje, o utilizador não tem grande razão de queixa no que toca a suplementos acrescentados a vídeo em geral, uma vez que estes já são fidedignos, realísticos e intuitivos. Essa é uma barreira outrora inultrapassável.

 

> O grande problema advém do hardware desenvolvido.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

> Os primeiros dispositivos que foram lançados para o mercado no passado falharam redondamente e, por causa disso, hoje as empresas encaram a evolução de forma diferente, mais gradual e prezando a veracidade dos seus produtos.

 

> Desta forma, uma vez que a qualidade de serviço se centra no fornecedor, esta veio a aumentar bastante.

 

> A Augment, por diversas vezes referida neste website, por exemplo, permitiu que as devoluções diminuíssem com os seus serviços.

 

> Escusado será referir que o contacto com as empresas hoje em dia é bastante acessível, com toda a naturalidade.

> Quanto à qualidade de experiência (QE), que se centra no utilizador, os números actuais e os números previstos falam por si.

 

 

 

 

 

> Ainda assim, apesar da enorme evolução, os dispositivos existentes hoje em dia ainda não são “perfeitos” (tal como as apps), apresentando ainda falhas no ritmo a que as imagens são apresentadas e, a par dos dispositivos móveis topo de gama, não têm grande autonomia energética.

> A QE só pode estar a melhorar, acompanhando o aumento dos utilizadores, mas numa fase tão prematura de criação e desenvolvimento, muito de promissor está para vir, mas pouco de verdadeiramente útil e revolucionário (e sempre dentro da legalidade) existe hoje e, por isso, a QE tem muito espaço para crescer.

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